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“Deus único, afora de Tu nenhum outro
existe”.
(Extraído do Grande Hino a Aton )
3.1 A “BIG EXPANSION”
A origem de um universo
(célula divina) está relacionada a uma densificação, ruptura e expansão
de uma partícula que chegou ao seu ponto máximo de densidade, temperatura
e pressão interior e rompeu-se dentro de um outro universo (multiuniversos
concêntricos) no infinito. A expansão dessa partícula divina gera um universo,
estabelecendo nele um tempo (ciclo) e a formação da sua matéria (energia
concentrada).
A ciência atonista afirma que o nosso
universo se encontra numa expansão acelerada e curva (orbital), acondicionado
dentro de uma “membrana invisível” que é permeável e “elástica”.
A big expansion (grande expansão), conhecido em parte pela cosmologia
como big bang, é um conhecimento científico confirmado pela expansão das
galáxias no universo que é medido pelo “red-shift” das galáxias periféricas,
elas se apresentam em tom avermelhado (grande comprimento de onda), o que
confirma que elas estão em grandiosa velocidade de expansão. A radiação cósmica
de fundo representa o clarão que restou do princípio da big expansion. Se o
universo se expande e esta esfriando é sinal que um dia ele foi pequeno e muito
quente.
O
Atonismo, conforme o esotérico Papiro Neter, transmite a ideia simbólica (codificada)
dessa partícula geradora de universos como sendo o “ovo benu”. Na
mitologia egípcia, a benu era uma ave acinzentada que habitava o
antigo Egito. Os antigos gregos inseriram a ave benu da mitologia
egípcia de Heliópolis dentro da mitologia grega e a chamaram de fênix.
Os sacerdotes de Iunu (Heliópolis) descreveram mitologicamente que
a benu voava para Heliópolis e construía seu ninho sobre a pira do templo
do deus Rá, entrava em combustão com seu ninho, se consumindo em
chamas e posteriormente renascia dessas cinzas.
* Eu contrai um
firmamento que estava em cinzas e gerei um
ovo benu. (Nt 2,6)
* Eu rebentei um ovo benu e através da
minha vontade formei o vosso firmamento com todas as
coisas
dentro do meu campo Ta.(Nt 2,7)
A ciência atonista confirma que o ciclo de existência de um universo é longo e
se encerra quando o seu processo de transformação de energia se conclui, o que
coincide com o final da sua órbita. Quando um universo inicia o “big return”
(meia órbita) ele começa o percurso orbital de volta ao ponto zero. Perto de
concluir o seu ciclo, o universo inicia o apagar dos últimos vestígios de luz e
calor dos milhões de superaglomerados de galáxias. No ponto zero, a membrana
invisível de energia que acondiciona este universo em desestruturação recebe a
grande parte da energia transformada do mesmo e comprime a sua matéria,
transformando-o em um material genesíaco divino, que é um aglomerado pequeno,
arredondado, rotativo, escurecido e de altíssima gravidade. Este aglomerado
(ovoide) começa a capturar e absorver mais energias de outro universo que o
contém, se transformando no ponto zero em um novo “ovo benu”. Desse nascente
“ovo benu” Inicia-se uma nova big expansion. O material contido nessa
partícula divina começa a se expandir dentro de uma nova membrana invisível e a
energia em expansão converte-se nas partículas subatômicas, depois no elemento
primordial (hidrogênio) e posteriormente nos outros elementos químicos.
Existem infinitos centros de gravidade de universos nos quais esses
orbitam e se recompõem em ciclos. Esses universos são as “células” do
khat (corpo físico, em egípcio) do único Deus, que “renascem das cinzas” dessa
energia genesíaca divina.
Os
conhecimentos apresentados por Einstein através da física confirmam o saber da
ciência atonista que afirma: a energia divina pode ser convertida em
massa (E=MC²). Tudo no universo é formado a partir da
energia de Deus.
Assim, a ciência atonista mais avançada, vem explicar o que é o que
veio antes e o que virá depois da Big Expansion.
3.2 O PRINCÍPIO DA VIDA
Aton
é uma partícula de Deus que transmite a energia vital para a Terra.
A
ciência atonista afirma que a essência da vida terrena não estava presente na
nossa formação planetária. Numa atmosfera em construção e com baixa proteção
aos aerólitos, o princípio da vida a atravessou dentro de biometeoritos
(aerólitos condritos carbonáceos), que são rochas vindas do espaço sideral
contendo estruturas de DNA, chamadas de
nucleobases (blocos de construção do código genético) que caíram dentro do Nun (oceano
primordial, em egípcio). Essas rochas
abrigaram a base para a construção da vida
planetária. Sob a ação radioativa de aton, das altas temperaturas no Nun e das
constantes descargas elétricas atmosféricas direcionadas para o oceano
primordial fizeram com que as rochas liberassem para o Nun o princípio da vida
na Terra.
“As rochas caíram dentro do Nun e sob os intensos raios de
aton, as poções da vida saíra das rochas e permaneceram nas águas.”
(Nt 2,17)
“Eu multipliquei a poção da vida dentro do Nun e sob
os raios de aton desenvolvi a vida.” (Nt 2,18).
Uma
pesquisa da NASA's Goddard Space Flight Center, liderado pelo Dr. Michael
Callahan, veio colaborar com os estudos para esclarecer a origem da vida na
Terra. Ao recolherem 12 meteoritos caídos na Antártica e Austrália para uma
análise científica, comprovou-se que esses meteoritos apresentavam em sua
composição nucleobases
contendo as bases nitrogenadas: guanina e adenina que são encontradas no DNA
humano, junto com outros dois componentes de DNA: 6,8-diaminopurina e o
2,6-diaminopurina que é um componente encontrado apenas no vírus cyanophage S-2L.
As diaminopurinas não foram encontradas nos solo onde esses meteoritos caíram e
as taxas de adenina e guanina encontradas na área de impacto (solo) foram
desprezíveis em relação às taxas encontradas nesses meteoritos. Estes fatos vêm
comprovar que os meteoritos não foram contaminados pelo solo e que a vida
terrena veio do espaço sideral há bilhões de anos transportada por esse tipo de
aerólito. A ciência atonista embasada pelo Papiro Neter afirma que essas
rochas (blocos genéticos) foram a base para o aparecimento das primeiras
células primitivas no Nun. Essas células evoluíram e se caracterizaram como
os primeiros seres pertencentes ao reino Monera.
Sob
a ação das radiações mutagênicas de aton surgiram outros seres mais complexos no
oceano primitivo chamados de seres pluricelulares. Houve um processo evolutivo
físico, químico e biológico de milhões de anos entre a formação dos seres
procariontes até chegar aos eucariontes. Algumas formas de vidas
aquáticas saíram do Nun e foram para a terra firme como os anfíbios
que habitam ambientes mistos (pântanos). Os anfíbios originaram os
répteis que numa transição lenta, abriram uma ramificação para os mamíferos
primatas que originaram uma subdivisão do gênero Homo.
O período planetário que inicia o aparecimento das primeiras formas
de vidas geradas por Deus apresentava uma atmosfera que não
continha uma camada de ozônio e oferecia muitas moléculas de
oxigênio já formadas por seres fotossintetizantes. Nesta fase que antecedeu a
formação da ozonosfera, as mutações genéticas nos seres vivos
eram intensas. O ozônio estratosférico começou a se formar quando as
radiações UV (ultravioleta) de aton separavam os dois átomos das moléculas de
oxigênio (O2), que então se recombinavam individualmente com outras
moléculas de oxigênio para formar o gás ozônio (O3). Através das
radiações de aton, Deus formou a camada de ozônio na atmosfera para a proteção
dos seres vivos escolhidos pelas suas leis que selecionam e evoluem as
espécies.
Deus
através de sua Lei de Evolução selecionou o khat Tahuti
(thoth), como a forma de um primata evoluído, que coincide parcialmente com a
mitologia egípcia de Hermópolis (Khmunu, cidade do antigo Egito) que afirma que
o tahuti era um babuíno hábil. O Papiro Neter descreve de maneira codificada essa
transição:
·
“Eu gerei em Ta o khat tahuti, partindo de um distinto
ser.” (Nt 2,28).
·
“Eu gerei os humanos, unindo o khat tahuti com um ka
e uma ba.” (Nt 2,29).
O
Deus único desenvolveu durante milhões de anos o gênero Homo que evoluiu até
chegar à espécie Homo sapiens, recebendo
a aptidão para desenvolver uma aprendizagem através da profunda introspecção.
Isto só foi possível quando o gênero homo evoluiu a sua dimensão e
complexidade cerebral, aumentou a sua quantidade proporcional de neurônios,
aperfeiçoou suas mãos para desenvolver habilidades manuais que produzem
manufaturados complexos e artísticos, aperfeiçoou o aparelho fonador e
desenvolveu a capacidade de observar e criticar seus próprios processos
mentais. Assim ele atingiu um conjunto de requisitos necessários, como o
raciocínio lógico, a linguagem oral extremamente codificada, encontrando a
solução de problemas e a desenvolveu a sua autoconfiança e a sensibilidade
profunda nas relações pessoais chegando a enterrar com cultos os mortos. Nesta
fase esses hominídeos atingiram as principais características humanas: pensar
com introspecção profunda devido a sua ligação com seu akh (espírito, em
egípcio) e agir medindo as consequências de seus atos.
3.3 A
EVOLUÇÃO HUMANA
O Egito se localiza no Nordeste da África e a sua riqueza natural está
associada ao Rio Nilo. Registros arqueológicos comprovam que essa área já era
povoada na pré-história.
Através da Paleoantropologia sabemos que há pouco mais de dois milhões de anos,
conforme o método de datação científico baseado nos decaimentos radioativos, os
Homo erectus,
hominídeos que surgiram na África, já produziam alguns instrumentos de pedra e
apresentavam algumas características humanas rudimentares. Achados
paleoantropológicos, confirmam que esses hominídeos podiam manter uma postura
ereta, manufaturavam objetos, caçavam e cozinhavam. O domínio do uso do
fogo lhes possibilitou migrar para outros continentes enfrentando o frio e os
animais selvagens.
O atonismo afirma que os Homo erectus se
desenvolveram na África e saíram da região das “Três Terras”, atualmente:
Etiópia, Tanzânia e Quênia, margearam os “três rios”, hodiernamente chamados:
Nilo Azul, Nilo Branco e Atbara no Centro-Oriental da África. Eles desceram até
chegar ao vale do rio Nilo. O Kemet (Egito) localiza-se numa posição migratória
estratégica para Ásia e vários desses hominídeos emigraram para este continente
em decorrência dos conflitos de bandos e busca por novas terras e alimentos.
Este fato deu início a primeira povoação do gênero Homo no Mundo.
No período pleistoceno, na fase final da glaciação planetária que foi
originada pelas variações da intensidade de calor e luz de aton (sol) sobre a
Terra, o que ocasionou mudanças na composição gasosa da atmosfera, tornando o
mundo nebuloso, com pouca iluminação solar e consequentemente extremamente
frio. Neste período a supervisão de Deus sobre a lei de seleção das espécies na
Terra foi intensa. Essa glaciação planetária foi longa e progressiva e se
intensificou de acordo com as latitudes e altitudes das áreas da Terra. Nas
latitudes compreendidas entre os paralelos 30º N/S houve invernos glaciais. As
outras áreas também esfriaram, ocorreram chuvas planetárias com enchentes,
transformações geológicas e doenças epidemiológicas globais. Através da seleção
natural as espécies mais capazes e fortes substituem as mais fracas, várias
espécies de vegetais e de animais que progrediam lentamente no seu processo
evolutivo iniciaram as suas extinções como foi o caso do Homo neandertalenses
que habitava a Europa e a Ásia.
Os
Homo erectus
que já habitavam a Ásia, Europa e áreas da Oceania quase se extinguiram diante
dessas catástrofes naturais. Eles permaneceram em pequenos bandos no nordeste
da África e enfrentaram um inverno rigoroso e entraram em estado de extinção.
Pesquisas avançadas através dos testes de DNA mitocondrial confirmam que as
espécies do gênero Homo foram se modificando geneticamente durante milhões de
anos pela ação das radiações solares, principalmente nas intensas fases
magnéticas do ciclo solar, quando ocorre a inversão das correntes dos polos de
aton a cada 11 anos e pela recombinação genética que através da vontade de Deus
gerou por fases, fortes radiações, altas temperaturas e fortes pressões sobre
os gametas (células sexuais) dos hominídeos em evolução, quebrando pela divisão
celular por meiose os cromossomos homólogos, alterando o material genético (genes)
e diversificando as características do gênero Homo. As alterações hereditárias
após a replicação do DNA no material genético, quando os genomas são
modificados e copiados são também causadas pela a ação dos raios UV
(ultravioleta) de aton. As modificações genéticas nos seres vivos também são
causadas por radiações ionizantes produzidas por aton.
Os
raios de aton apresentam radiações direcionadas e controladas por Deus, dentro
de atenuações saudáveis e em tempos ajustáveis. Essas radiações passam pela matéria
orgânica e os átomos presentes nas células com as suas estruturas atômicas,
podem ser desestabilizados conforme a sintonia das frequências dessas radiações
enviadas por aton através do único Deus. Os elétrons dentro dos átomos podem
ser ¨"empurrados" podendo sair de suas órbitas, criando átomos
ionizados. Esses átomos modificados são altamente reativos, o que faz aumentar
as atividades intracelulares das espécies vivas, provocando a evolução das
espécies através de mudanças genéticas nos espécimes escolhidos por Deus.
A África foi o berço
de várias espécies do gênero Homo. O Homo sapiens sapiens reuniu
todas as características do homem moderno: raciocínio lógico, introspecção
profunda, manejo e construção de objetos de alta complexidade, percepção divina
e senso de responsabilidade dentro do princípio da ação e reação.
Os africanos
povoadores do mundo receberam durante milhares de anos as influências
climáticas, radioativas, magnéticas, gravitacionais e alimentares que
culminaram em alterações genéticas, dando origem a diferentes estirpes em um
processo de intercâmbios genéticos que se expandiu por todos os continentes e
continua até o presente. Um fator importante que desencadeou indiretamente as
diferentes características dentro da espécie Homo sapiens foi à
inclinação do eixo de rotação da Terra em relação à sua órbita, que faz com que
várias regiões do globo recebam a luz de aton de forma diferenciada ao longo do
ano. Cada lugar da Terra tem uma pressão atmosférica, um clima, um nível de
campo magnético, um nível de radiação solar e uma alimentação humana
diferenciada. A cor da pele, o tipo de cabelo, a abertura das narinas são
exemplos adaptações influenciadas por fatores originados através de aton.
Na
fase final da última glaciação, alguns hominídeos perderam o excesso de
pelos que os protegiam do frio. Através do constante contato com aton,
houve o estimulo ao aparecimento de extensa camada de melanina na pele, o que
veio a evitar possíveis degenerações epiteliais e preservar o ácido fólico materno
que é responsável pela manutenção de uma gestação saudável, evitando a
má-formação do tubo neural de uma criança em condição uterina.
Os Homo sapiens surgiram
e se desenvolveram lentamente há aproximadamente 200.000 anos no sudoeste da
África na região do antigo deserto Decher (vermelho, em egípcio).
Hodiernamente, todos os humanos independentes de suas etnias são Homo sapiens sapiens.
Eles evoluíram para um volume cerebral médio de 1400 cm³ o que facilitou o
exercer de atividades complexas. Eles se deslocaram para
a região das nascentes do Nilo Azul há aproximadamente
80.000 anos. Gradativamente eles se migraram para o rio Iteru (Nilo) e chegaram
por tribos às terras escuras do kemet (Egito). Eles disputaram essas terras
férteis com os últimos homo erectus que sobreviveram a glaciação e que
habitavam o vale do rio Iteru. Os Homo sapiens,
apresentando raciocínio lógico, reflexos rápidos e instinto dominador
extinguiram os últimos Homo erectus. Os Homo erectus eram
considerados pelos Homo sapiens como animais pelo fato de ainda apresentarem
algumas características de símios.
A mitologia egípcia
descreve que antes da criação mitológica do “deus Atum” que segundo o osirísmo
originaria os "deuses" egípcios, os Homo sapiens do rio Iteru já cultuavam
por animismo esse rio como um “deus” e adoravam essa divindade com
o nome de “deus Hapi”. Eles atiravam os corpos dos Homo erectus mortos
nas batalhas no rio Iteru em oblação a esse “deus”. Conforme a mitologia
egípcia, o deus Hapi é a personificação do rio Nilo.
Desde o
aparecimento do homo sapiens, esta
espécie já apresentava sentimentos de alegria, raiva, vingança, domínio e
egoísmo em função do seu próprio prazer. A psicanálise desenvolvida por Sigmund Freud, afirma que o homem
apresenta no seu inconsciente o Id, que é a parte primitiva da mente
humana que rege as suas excitações instintivas. O Id busca fartar a sua
fome de prazer, desconhecendo muitas vezes os valores do bem e da ética. O
atonismo afirma que o Deus único colocou na complexidade humana uma ba (alma)
centrada no Ego (aspecto racional da personalidade), para que a ba
aprenda a educar a mente e o khat (corpo), tentando iluminar-se pelos valores
do bem e da moral superior. Os desejos inferiores geram solidão,
egoísmo, discórdia, crimes e sofrimentos. Quanto mais espiritualizado o
homem, menor será a prevalência negativa do Id sobre seus sentimentos,
pensamentos e atitudes.
O
Homo sapiens
sapiens apresenta raciocínio lógico, introspecção, linguagem codificada e
são potencialmente modificadores, construtores ou destruidores do
meio ambiente, contudo pelo fato de apresentarem uma ba (alma)
ligada a um akh que está no mundo divino Pt (paraíso, em egípcio)
apresentam um grande sentimento natural ao Ser (Deus) que os gerou. Esse
sentimento pode ser verdadeiro ou interesseiro. Alguns humanos acham que podem
fazer trocas através de sacrifícios com Deus em favor de proteção, saúde
e riquezas, ou até mesmo achar que podem comprar com dinheiro uma possível
“salvação” em um lugar agradável após a morte do corpo físico. Na antiguidade,
os habitantes do vale do Nilo, sacrificavam para o “deus Hapi” (deus do
Nilo) através de cultos sanguíneos, os melhores bois e
ovelhas dos seus rebanhos, em troca de pedidos pessoais e
coletivos. O “deus Hapi” é a mais antiga divindade cultuada no período
paleolítico dos povos primitivos que habitavam o vale do
Nilo.
3.4
OS ANTIGOS EGÍPCIOS
A História da civilização egípcia fascinou os mais ilustres homens
históricos desde os tempos mais remotos. O solo egípcio é considerado
sagrado, nele estiveram: Akhenaton, Moisés, Jesus, Heródoto, Platão,
Maomé (no Sinai) e outros notáveis homens.
Segundo Heródoto, “O Pai da História”: "O Egito é uma Dádiva do
Nilo", sem o Rio Nilo não haveria a riqueza histórica da
antiga civilização egípcia. Heródoto conheceu
pessoalmente o Antigo Egito faraônico funcionando e considerou os egípcios como "os homens mais religiosos do mundo”. Em
aproximadamente 30 séculos da história egípcia, os faraós governaram
pelo regime teocrático (Governo religioso). Os
antigos sacerdotes egípcios afirmaram para
Heródoto que " o povo egípcio era a mais antiga civilização do
mundo”. No antigo Egito floresceram várias ciências que nos
legaram grandes descobertas e invenções.
O povo kemetiano do
período paleolítico que habitava o vale do Iteru (Nilo) eram animistas e
politeístas. O rio Iteru se personificava para eles como uma divindade
que lhes dava o alimento, o lazer, o trabalho e a água para
as suas necessidades. Esse povo foram os primeiros Homo sapiens sapiens organizados politicamente no
Vale do Iteru. Nesse período era comum a luta entre as tribos pelas
terras banhadas pelas águas desse rio. Algumas tribos que perdiam
as lutas abandonavam a região do Iteru e seguiam em buscas de novas terras,
fato que originou a segunda fase de levas migratórias, “Out of África”,
que chegaram por etapas a Ásia e formaram em milhares de anos os povos
que originaram as civilizações dos sumérios, chineses, indianos, fenícios,
hebreus e depois atingiriam a Europa, Oceania e as Américas. Essas
emigrações que partiram do Vale do Nilo originaram a atual humanidade que com
seus genótipos adaptados ao meio ambiente geraram os diversos fenótipos humanos.
Alguns grupos étnicos que habitavam a Ásia, norte da África e do
centro-oeste africano retornaram após milhares de anos para as
terras do Kemet (Egito) e colaboraram no processo de formação da etnia do
antigo povo egípcio. Registros paleotropológicos demonstram três principais
grupos raízes: um núbio, um semítico líbio braquicéfalo e um semítico
dolicocéfalo que formaram a base da etnia do Estado do antigo Egito faraônico.
A civilização egípcia
pré-dinástica se constituiu paralelamente ao tempo da desertificação do Saara e
das fortes estiagens do deserto Árabe há aproximadamente 9.500 a.C. O rio Nilo
sempre foi o maior curso de água da África, sendo próximo ao Oriente Médio,
atraiu grupos étnicos do leste e oeste de suas margens que habitavam as regiões
atingidas pela desertificação. Estes grupos emigraram para o vale do rio Iteru
e se aculturaram com os kemetianos sedentários (egípcios primitivos) que já
viviam nessa região há milhares de anos. Em diferentes épocas emigraram para o
antigo Egito os núbios, judeus, persas, fenícios, assírios, hicsos e gregos.
Esses povos formaram a etnia de uma importante civilização e que permaneceu
misteriosa durante três milênios.
Registros esotéricos descrevem que os antigos egípcios formaram uma civilização
distinta e a frente das demais civilizações do mundo antigo. Eles já traziam
uma rica bagagem de sabedoria em suas ba(s) (almas) em diversas áreas do
conhecimento humano como: astronomia, medicina, navegação, matemática e
outras.
Os conhecimentos secretos (esotéricos) revelados pelas Escolas de Mistérios do
Kemet, afirmam que as bas (almas) dos antigos egípcios vieram do planeta Wr
(grande, em egípcio), degredadas para reencarnarem nas terras cortadas pelo o
rio Iteru (Nilo). Essas bas precisavam repetir experiências,
objetivando completar o estado de iluminação que careciam. O astro Wr, passou
por uma catástrofe ecológica, provocada por uma grande parte de
seus habitantes. Os responsáveis pelo desastre ecológico e os que não desenvolveram
a iluminação espiritual, ao desencarnarem, conforme os desígnios do Deus único
vieram renascer na nossa pré-história terrestre, próximo as nascentes do Rio
Nilo, a fim de continuarem os seus processos de iluminação espiritual.
Esse fato justifica o caráter ecológico do Atonismo que se preocupa com a
preservação do meio ambiente a fim de evitar uma catástrofe ecológica no nosso
planeta e cuidar do khat (corpo físico) do único Deus que são todos os
universos físicos.
Eles não chegaram a localizar o astro Wr, mas sabiam que suas bas vieram desse
astro setentrional da Constelação do Cisne. Os antigos egípcios direcionavam
seus cultos religiosos sempre para o norte em reverência a sua origem
espiritual.
Antes da unificação do Egito, existiam duas
regiões no rio Nilo: o Baixo e o Alto Egito. Essas regiões eram formadas por
nomos (divisões administrativas). Cada nomo tinha sua divindade principal,
contudo muitos habitantes de um nomo cultuavam a fé nos diversos deuses do
Kemet sendo, portanto politeístas. Com o passar do tempo, muitas alianças se
concretizaram entre os nomos e a partir daí começa a acontecer à primeira fase
de união interna do Antigo Egito que a frente fez a formação do Estado egípcio
unificado.
Pesquisas arqueológicas com achados
paleoantropológicos, demonstram que há aproximadamente 5.500 a.C., as
tribos que moravam no delta do rio Nilo apresentavam uma cultura avançada que
foi registrada em cerâmicas, petróglifos e objetos produzidos para uso pessoal,
bem como o uso de tecnologia de agricultura irrigada, moagem de grãos e de
ferramentas de cobre. O achado arqueológico de uma paleta cerimonial da
unificação do antigo Egito registra a posse do faraó Narmer. Conforme os
arquivos esotéricos atonistas, a posse do primeiro faraó ocorreu em
21.12. 3.113 a.C., sendo um fato que inicia a história do antigo Egito
como uma nação unificada por duas coroas dentro de um sistema de
governo teocrático. Os antigos egípcios acreditavam que o rei
que conseguisse a unificação das duas terras (Egito) seria considerado um deus
por toda a história do Egito. Essa crença levou a divinização de
quase todos os faraós, exceto Akhenaton.
Os antigos egípcios desenvolveram uma avançada ciência astronômica.
Os movimentos dos astros setentrionais eram bem
conhecidos e gigantescas obras de arquitetura solar, como as três
pirâmides de Gizé, que além de serem túmulos faraônicos, representaram
também três centros de forças cósmicas. Registros esotéricos
confirmam que as três pirâmides Gizé eram verdadeiros
centros de captação de energias cósmica antes
de serem saqueadas e retirados os seus ápices de ouro
maciços e a sua posição espacial ser modificada pela instabilidade do
movimento das placas tectônicas africana e arábica, movimento de translação do
sistema solar frente ao centro da Via Láctea, o que
desalinhou o campo de forças das pirâmides de
Gizé. Conforme o osirismo as pirâmides serviam para
conservar a múmia do faraó nela sepultado. Ao tempo de suas construções,
aproximadamente 2.467 a.C., essas pirâmides apresentavam um dos seus
lados voltados para o norte na direção das constelações setentrionais do
Cisne, Ursa Maior e Ursa Menor. Esses três pontos de forças cósmicas alinhados
com as três pirâmides representavam uma grande fonte de energia cósmica para os
cultos noturnos de Iunu (Heliópolis).
Os antigos egípcios estudavam o firmamento e sabiam que os astros (partículas
do khat divino) influenciam a vida humana, mas não determinavam os destinos dos
seres humanos.
3.5 ATON NA SAÚDE HUMANA
Aton é a fonte primária de energia
para a Terra. A energia presente na Terra é divina e já
estava em parte contida desde o tempo da sua formação planetária.
Os vegetais e várias algas dependem da radiação solar
UV (ultravioleta), para formar a clorofila. A clorofila é capaz de canalizar a
energia da luz de aton em energia química através do processo da
fotossíntese. A energia de aton na forma de luz solar fica armazenada na
glicose dos vegetais. A grande maioria dos seres vivos existentes em nosso
planeta é dependente de aton que é o possibilitador da oxigenação do planeta
através de algas e vegetais. Os seres vivos que vivem nas profundezas dos
oceanos onde não existe luz solar, um dia já
tiveram um repasse da energia de Aton através de suas
espécies antepassadas e pela cadeia alimentar.
A pele humana contém uma substância semelhante ao colesterol chamada de
7-deidrocolesterol (pró-vitamina D) que começa a se transformar em vitamina D
quando a pele é exposta a radiações UVB de aton. Contudo Essa
vitamina D pró-ativa vai para o fígado (25-hidroxivitamina D) e depois até os
rins, onde ela é transformada em vitamina D na sua forma ativa
(vitamina solar).
Pesquisas
científicas avançadas apontam a vitamina D como um composto
preventivo ao raquitismo, protetor dos músculos, bloqueador da formação
de tumores, fortalecedor do sistema imunológico e cardíaco. Atua na secreção de
insulina e na formação dos dentes e ossos. A deficiência da
vitamina D pode causar diversas doenças autoimunes e degenerativas,
entre elas: esclerose múltipla, artrite, artrose, infertilidade, tireoidite,
ovários policísticos, osteoporose, tuberculose, cânceres: prostático; mamário e
intestinal. Esta deficiência pode causar na gravidez depressão, osteomalácia
e raquitismo no feto. A Vitamina D absorve o cálcio presente no organismo
humano, tornando o cálcio um importante parceiro nas atividades celulares. O
cálcio atua na transmissão das sinapses dos neurônios, facilitando
a passagem dos estímulos nervosos, tornando o homem
perceptivo e comunicativo ao mundo que o cerca. O cálcio atua também na
manutenção da vida através da ação do sódio e do potássio que participam do
processo de contração e relaxamento do músculo cardíaco mantendo a vida do
corpo humano. Este elemento químico é fundamental na coagulação
sanguínea dos tecidos e possui uma grande importância no estabelecimento
do equilíbrio orgânico humano.
A atonização direta (helioterapia) é uma terapia reconhecida
pela comunidade científica mundial. A exposição à luz de aton nos
horários corretos trazem vários benefícios para organismo como a
melhora do estado vital de pessoas portadoras de
Alzheimer, reduz as infecções por fungos, reduz os
riscos de esclerose múltipla, diminui a incidência de acne e
psoríase. Essa exposição também aumenta a defesa do
organismo pelo aumento de glóbulos brancos, aumenta
as hemácias facilitando a oxigenação do sangue,
estimula a melhora da qualidade do sono
pelo aumento da melatonina, estimula a produção hormonal da glândula
pituitária, aumenta a melanina, diminui a ansiedade e melhora
a atividade cognitiva. As radiações provenientes de aton penetram no
sistema circulatório diminuindo os picos de glicose
diminuindo os efeitos do diabetes. A depressão
pode ser sensivelmente diminuída pela ação de
aton quando a radiação solar estimula o encontro das
terminações nervosas e reduz as disfunções bioquímicas do cérebro.
A energia de aton age sobre os
ecossistemas através dos seres autótrofos, estes repassam essa energia para os
seres heterotróficos e por fim aos seres decompositores que redirecionam essa
energia para o solo, mantendo o ciclo vital permanente nos ecossistemas. Os
combustíveis fósseis, como o gás natural, carvão mineral e o petróleo são
produtos de captação da energia de aton pelos vegetais, animais
e algas que em eras passadas se tornaram fósseis e depois fontes de
combustíveis.
A energia eólica, gerada pelos ventos,
tem participação solar, através do deslocamento do ar de zonas de alta pressão
para baixa pressão, com origem na diferença de temperaturas causadas por aton
que origina os ventos que movem as turbinas eólicas gerando energia elétrica.
A energia produzida pelas
hidrelétricas também tem origem nas fontes formadas pelas chuvas que são
evaporações das águas feitas por aton. Os rios nascem próximos às montanhas
onde as nuvens esbarram fazendo precipitações, estas se infiltram no subsolo e
depois brotam em fontes que formam os rios. As usinas hidrelétricas aproveitam
a força destas águas para gerar a energia elétrica. Os rios também podem ser
formados pelo derretimento de geleiras causadas pelo calor de aton.
As diversas fontes de energia da Terra provêm, no passado e no presente,
direta ou indiretamente através de aton.
A partir do novo “ciclo da luz”, o
homem começará a usar e desenvolver tecnologia em
painéis solares (fotovoltaicos) cada vez menores e com maior capacidade de
captação da energia solar, mesmo em situação de pouca
luz. Também haverá o desenvolvimento de superacumuladores de energia solar. As
coberturas de residências, comércios e indústrias terão células receptoras de
energia solar que suprirão a demanda energética desses ambientes. Os
transportes se moverão por essa energia divina pura e sem resíduos.
Os sistemas estelares do universo não emitem somente luz visível. Eles
preenchem o cosmos com o espectro eletromagnético em sua infinitude. Emitem
micro-ondas, raios ultravioleta, raios infravermelhos, raios X e raios gama
que afetam o nosso viver em diferentes potencialidades e maneiras.
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Nós somos constituídos por partículas energéticas divinas. A densidade, a
frequência e as formas de agrupamentos de energias e elementos resultam em
diferentes tipos de matéria.
Aton é um canal divino que ilumina a
todos os seres humanos em qualquer lugar do Mundo. Sua luz é vista
e recebida por todos os habitantes, em
todos os lugares da Terra.
Aton é a mais potente e
importante fonte de energia divina sobre a humanidade. Ele é composto por
sistemas complexos que trabalham em um propósito único, manter o sistema solar
coeso, energizado, garantindo a vida na Terra. Aton é como uma “mitocôndria”
divina que gera, guarda e libera energia. Aton é feito por partes que
geram e dispersam luz e calor na medida certa. Ele transforma aproximadamente
800 milhões de toneladas de hidrogênio em hélio por segundo, gerando calor e
energia luminosa vital, administrando a vida na Terra. O controle de Deus sobre
a Terra através de aton é tão preciso, que se a luz e o calor que chega dessa
partícula divina variassem dentro de um limite de tempo considerável, toda a
vida na terra poderia ser extinta e esse controle já acontece pelo Deus único
há bilhões de anos.
A
influência de aton na vida planetária é muito profunda. Os raios ultravioletas
interferem no sistema de reprodução do plâncton nos oceanos e dos
vegetais e animais nos continentes. Essa influencia vital de aton possibilita o
equilíbrio de todo o sistema ecológico da Terra.
A ciência atonista descreve os fótons e os neutrinos solares como agentes
divinos. Ao atingirem um átomo esses mensageiros que se manifestam ora como
partículas e ora como ondas entregam a energia divina causando os saltos
quânticos que ocorrem na eletrosfera de um átomo. Quando um átomo ganha ou
perde energia o movimento de elétrons se acelera e ocorrem mudanças
em suas posições, liberando ou ganhando energia luminosa (fótons).
Fótons são bósons que possuem spin igual a um (o princípio divino).
Quando um átomo recebe ou libera fótons, a sua energia interior sobe ou desce
em quantidade proporcional ao pacote de fótons, desta forma as células e
tecidos vivos, entram em estado de excitação promovendo alterações histológicas
em nível atômico, o que pode causar alterações benéficas na vida dos seres
vivos. Um pacote de fótons (quanta) direcionado por Deus através de
aton pode influenciar uma cadeia de átomos e se ajustarem
conforme a vontade de Deus, fazendo a providencia divina manifestar-se na
cura de um doente.
*NÃO DEIXE DE LER AS PRIMEIRAS
POSTAGENS:
01. O ATONISMO
02. O DEUS ÚNICO REVELADO PELO
ATONISMO